Hoje, refletindo sobre os fatos que tem assolado nossa querida João Pessoa, e nosso Estado, eu me fiz essa pergunta: até quando? Merenda de creches com validade vencida, Diretores de Escolas eleitos democraticamente, sendo arrancados de suas atribuições apenas por não aceitarem servir de “mamulengos” do Governador.
Até quando vamos ver a violência crescendo vertiginosamente e policiais fazendo greve branca, por terem suas conquistas salariais derrubadas na justiça por esse governo? Até quando sofreremos com esse caos em que se encontra nossa saúde pública? Enquanto nossos representantes, quando adoecem, viajam para se tratar em outros Estados.
Até quando aceitaremos um governo que não cumpre com as leis? Que não paga o piso nacional dos professores, um direito conquistado e assegurado pelo STF. Que persegue funcionários, única e exclusivamente, pelo fato de não terem votado ou serem contra os desmandos dos nossos governantes.
Até quando iremos padecer com um governo que, quando não tinha o poder nas mãos, estava à frente de todos os movimentos grevistas, mas que quando chegou lá, reprime todo e qualquer movimento popular? Seja com o uso da força bruta, através da polícia, “descendo o pau” em professores ou “tacando” spray de pimenta em estudantes adolescentes.
Até quando aguentaremos um Governador que, enquanto a Paraíba definha em desordem, passa seus dias a viajar pelo nosso estado e por outros do Brasil, acumulando diárias $$$$ e não fazendo nada, em termos de atos ou obras estruturantes que dêem um rumo ao nosso Estado?
E, por fim. Até quando, iremos assistir a tudo isso estáticos, “passageiros de um navio que está a pique”, sem nada fazer? Até quando a Paraíba irá se submeter, impassível, aos desmandos de Ricardo? Será que os paraibanos não têm mais o brio de outrora? Qual será a gota d´água? Aquele ato de Ricardo em que o povo dirá: Agora chega! E iremos todos às ruas lutar por nossos direitos?
Para vocês refletirem mais um pouco, abaixo podem conferir um clipe de música que ilustra perfeitamente o texto acima.
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